A sátira e o engenho: Gregório de Matos e a Bahia do século XVIIAtelie Editorial, 2004 - 523 páginas Os românticos retrataram Gregório de Matos como um escritor ébrio, boêmio e obsceno. Afastando-se desses clichês, Hansen analisou a obra do poeta barroco em confronto com a retórica do período, com suas regras específicas de obscenidade e maledicência. O autor, professor da USP, apresenta também um rico painel cultural e político da Bahia oitocentista. Para isso, comenta tratados retóricos e documentos da época, como denúncias contra Gregório ao Santo Ofício e atas da Câmara de Salvador. Coedição: Editora Unicamp |
Contenido
Prefácio Leon Kossovitch | 19 |
Um Nome por Fazer | 29 |
A Murmuração do Corpo Místico | 105 |
A Proporção do Monstro | 191 |
O Ornato Dialético e a Pintura do Misto | 291 |
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A sátira e o engenho: Gregório de Matos e a Bahia do século XVII João Adolfo Hansen Vista de fragmentos - 2004 |